facies fluvial - Definition. Was ist facies fluvial
DICLIB.COM
KI-basierte Sprachtools
Geben Sie ein Wort oder eine Phrase in einer beliebigen Sprache ein 👆
Sprache:     

Übersetzung und Analyse von Wörtern durch künstliche Intelligenz

Auf dieser Seite erhalten Sie eine detaillierte Analyse eines Wortes oder einer Phrase mithilfe der besten heute verfügbaren Technologie der künstlichen Intelligenz:

  • wie das Wort verwendet wird
  • Häufigkeit der Nutzung
  • es wird häufiger in mündlicher oder schriftlicher Rede verwendet
  • Wortübersetzungsoptionen
  • Anwendungsbeispiele (mehrere Phrasen mit Übersetzung)
  • Etymologie

Was (wer) ist facies fluvial - definition

PINTURA DE NAIR OPROMOLLA
Monstro fluvial: Pirataraca; Monstro fluvial

Museu Marítimo, Fluvial e Portuário de Ruão         
Musée maritime fluvial et portuaire de Rouen
O Musée maritime fluvial et portuaire de Rouen (Museu Marítimo, Fluvial e Portuário de Ruão) retrata a história do porto de Ruão, que é um dos mais grandes dos pais, e da navegação. Abria em 1999, durante a "Armada de Ruão".
Vale fluvial         
Praia fluvial
Um vale fluvial tem normalmente uma forma funda em V e é geralmente escavado pelo leito de um rio ou torrente.
Monstro fluvial Piracangava         
Monstro fluvial Piracangava, também chamado Monstro fluvial e Monstro fluvial: Pirataraca, é uma pintura de Nair Opromolla, pertencente ao Museu Paulista. A obra foi produzida com pintura a óleo e mede 29,4 centímetros de altura por 43,5 centímetros de largura.

Wikipedia

Monstro fluvial Piracangava

Monstro fluvial Piracangava, também chamado Monstro fluvial e Monstro fluvial: Pirataraca, é uma pintura de Nair Opromolla, pertencente ao Museu Paulista. A obra foi produzida com pintura a óleo e mede 29,4 centímetros de altura por 43,5 centímetros de largura.

Retrata o imaginário fantástico associado às monções. Inspirações para a produção foram Partida da monção, de Almeida Júnior, relatos de viagens de Ulrich Schmidl, em especial Relatos de la conquista del Rio de la Plata y Paraguai, 1534-1554. E principalmente a partir da obra Diário de Navegação de Teotônio José Juzarte que cita um escrito do rio, com paredões de pedra e aspecto fúnebre, chamado poço de Pirataraca onde os 'antigos' diziam existir um grande bicho.